
TeleOftalmo
TeleOftalmo
Com o uso da telemedicina, o projeto ajuda a ampliar o acesso dos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao diagnóstico oftalmológico. O Teleoftalmo já realizou mais de 30 mil atendimentos e disponibilizou 10.152 óculos à população, de forma gratuita.

Descrição
A telemedicina é uma alternativa utilizada por inúmeros países para ampliar a oferta de serviços de saúde, principalmente onde há vazios assistenciais. A tecnologia é largamente usada em países como Estados Unidos, Itália e Inglaterra, por exemplo.
O Teleoftalmo surgiu da necessidade de ampliar o acesso dos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao diagnóstico oftalmológico, uma vez que a fila para atendimento nesta especialidade é uma das maiores que existem. Uma das principais causas de baixa oferta é a dificuldade de interiorização de médicos oftalmologistas.
Nesse sentido, o projeto objetiva, por meio da telemedicina, aproximar o médico oftalmologista da atenção básica de saúde, principalmente em locais com déficit desta especialidade, avaliando seus custos e efetividade de implantação.
Para atingir seus objetivos, o projeto implantou consultórios remotos de alta tecnologia capazes de realizar a grande maioria dos diagnósticos oftalmológicos (retinopatia diabética, glaucoma, catarata e erros de refração). Tais consultórios são coordenados à distância por oftalmologistas, responsáveis por orientar e supervisionar a realização dos exames, e são operados localmente por uma equipe de técnicos de enfermagem e enfermeiros.
Em 2017, foram implantados oito consultórios remotos e quatro salas de comando. De julho do mesmo ano até outubro de 2020, foram realizados mais de 30 mil atendimentos e disponibilizados 10.152 óculos à população, de forma gratuita.
A implantação de consultórios remotos de teleoftalmologia é viável e permite atender a demanda reprimida do SUS, sem a necessidade de encaminhamento presencial em 70% dos casos.
Leia mais no site do PROADI-SUS.
O Teleoftalmo surgiu da necessidade de ampliar o acesso dos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao diagnóstico oftalmológico, uma vez que a fila para atendimento nesta especialidade é uma das maiores que existem. Uma das principais causas de baixa oferta é a dificuldade de interiorização de médicos oftalmologistas.
Nesse sentido, o projeto objetiva, por meio da telemedicina, aproximar o médico oftalmologista da atenção básica de saúde, principalmente em locais com déficit desta especialidade, avaliando seus custos e efetividade de implantação.
Para atingir seus objetivos, o projeto implantou consultórios remotos de alta tecnologia capazes de realizar a grande maioria dos diagnósticos oftalmológicos (retinopatia diabética, glaucoma, catarata e erros de refração). Tais consultórios são coordenados à distância por oftalmologistas, responsáveis por orientar e supervisionar a realização dos exames, e são operados localmente por uma equipe de técnicos de enfermagem e enfermeiros.
Em 2017, foram implantados oito consultórios remotos e quatro salas de comando. De julho do mesmo ano até outubro de 2020, foram realizados mais de 30 mil atendimentos e disponibilizados 10.152 óculos à população, de forma gratuita.
A implantação de consultórios remotos de teleoftalmologia é viável e permite atender a demanda reprimida do SUS, sem a necessidade de encaminhamento presencial em 70% dos casos.
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