HPV | Estudo Epidemiológico Nacional
HPV | Estudo Epidemiológico Nacional
O projeto tem como objetivo avaliar o impacto da infecção pelo HPV no Brasil. Por isso, são realizados os estudos: POP-Brasil (avalia a prevalência e monitora o impacto da vacinação), SMESH (avalia a prevalência de HPV em populações de alto risco) e STOP-HPV (avalia a associação de HPV e câncer de cabeça e pescoço).
Descrição
A infecção por HPV (papilomavírus humano) é associada ao desenvolvimento de vários tipos de câncer, como de colo uterino, pênis, vulva, canal anal e de cabeça e pescoço. Apesar da vacinação contra o HPV ser disponibilizada pelo SUS desde 2014, não há um monitoramento nacional pré e pós implantação do programa de vacinação. Além disso, como o HPV é o principal responsável pelo aumento do número de casos de câncer de cabeça e pescoço em vários países, ainda não se sabe a real magnitude do problema no Brasil e quais os tipos de HPV estão associados ao câncer.
O projeto tem como objetivo avaliar o impacto da infecção pelo HPV por meio de três estudos: POP-Brasil (avalia a prevalência de HPV nacionalmente, monitorando o impacto da vacinação), SMESH (avalia a prevalência de HPV em populações de alto risco) e STOP-HPV (avalia a associação de HPV e câncer de cabeça e pescoço).
POP-Brasil
Trata-se de um estudo transversal multicêntrico, com indivíduos de 16 a 25 anos de idade e vida sexual ativa. O estudo engloba todas as capitais brasileiras e o Distrito Federal, com coleta de dados realizada em Unidades Básicas de Saúde, para avaliar a prevalência de HPV genital e oral e os tipos de vírus mais prevalentes. Os indivíduos foram testados para HPV de alto risco e HPV de baixo risco. O projeto teve continuidade no triênio 2018-2020, com a testagem das amostras orais coletadas previamente e com o início de uma nova avaliação da prevalência de HPV em indivíduos vacinados e não vacinados contra o vírus.
Trata-se de um estudo transversal multicêntrico, com indivíduos de 16 a 25 anos de idade e vida sexual ativa. O estudo engloba todas as capitais brasileiras e o Distrito Federal, com coleta de dados realizada em Unidades Básicas de Saúde, para avaliar a prevalência de HPV genital e oral e os tipos de vírus mais prevalentes. Os indivíduos foram testados para HPV de alto risco e HPV de baixo risco. O projeto teve continuidade no triênio 2018-2020, com a testagem das amostras orais coletadas previamente e com o início de uma nova avaliação da prevalência de HPV em indivíduos vacinados e não vacinados contra o vírus.
SMESH
Estudo transversal que avalia a prevalência de HPV e fatores associados, mas com foco em indivíduos com alto risco de infecção (parceiros de pacientes com câncer de orofaringe, profissionais do sexo e gays/homens que fazem sexo com homens).
Estudo transversal que avalia a prevalência de HPV e fatores associados, mas com foco em indivíduos com alto risco de infecção (parceiros de pacientes com câncer de orofaringe, profissionais do sexo e gays/homens que fazem sexo com homens).
STOP-HPV
Investiga a associação entre infecção por HPV e câncer de cabeça e pescoço através da avaliação de 519 indivíduos com câncer de orofaringe, que são comparados com o mesmo número de indivíduos sem câncer.
Os resultados principais do estudo POP-Brasil foram publicados em um livro e em diversas revistas reconhecidas internacionalmente.
Os resultados do projeto contribuirão com o conhecimento epidemiológico necessário para direcionar as políticas de combate à infecção pelo HPV no Brasil, fortalecendo o controle do câncer de colo do útero, do câncer de cabeça e pescoço e as demais patologias associadas ao vírus.
Leia mais no site do PROADI-SUS.
Investiga a associação entre infecção por HPV e câncer de cabeça e pescoço através da avaliação de 519 indivíduos com câncer de orofaringe, que são comparados com o mesmo número de indivíduos sem câncer.
Os resultados principais do estudo POP-Brasil foram publicados em um livro e em diversas revistas reconhecidas internacionalmente.
Os resultados do projeto contribuirão com o conhecimento epidemiológico necessário para direcionar as políticas de combate à infecção pelo HPV no Brasil, fortalecendo o controle do câncer de colo do útero, do câncer de cabeça e pescoço e as demais patologias associadas ao vírus.
Leia mais no site do PROADI-SUS.
